Poucos dias depois de oficializar sua pré-candidatura, Paulo Martins (NOVO) já tem 14,8% das intenções de voto para governador do Paraná: este é o resultado de anos trabalhando com coragem e coerência pelo estado.
A análise vem do Paraná Pesquisas, que propõe três cenários de pesquisa estimulada, em que Paulo aparece com entre 13,8 e 14,8% do apoio dos paranaenses. O pré-candidato do NOVO se sente honrado com esse resultado promissor.
“Nunca imaginei, quando cheguei aqui ainda jovem, que um dia seria lembrado por tantos paranaenses para a maior missão de todas: governar o estado que me acolheu, que me deu minha família, meus amigos, minha história”, declarou.
“Sinto orgulho e gratidão por esse reconhecimento. O Paraná sempre confiou em mim, pois sabe que nunca mudei de lado. Meus valores e princípios são os mesmos desde o primeiro dia: liberdade, responsabilidade e coragem para enfrentar a esquerda e qualquer ameaça ao nosso futuro”, acrescentou.
“Hoje, estou vice-prefeito de Curitiba, trabalhando todos os dias para honrar essa confiança. Se essa for a vontade de Deus e do paranaense, estarei pronto para essa batalha — de cabeça erguida, com o coração cheio de amor por essa terra e pela nossa gente”, completou.
O estudo foi realizado por meio de entrevistas entre 7 e 11 de agosto deste ano. 806 eleitores foram entrevistados. Além disso, o grau de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro é de 3,5%
*Paulo Martins pré-candidato a governador do Paraná: pautas na política*
Paulo Martins atualmente é vice-prefeito de Curitiba e secretário de Desenvolvimento Econômico da capital paranaense. Antes disso, ele foi deputado federal pelo Paraná entre 2019 e 2022 após se eleger com 118 mil votos.
Em sua atuação política, ele sempre foi um ferrenho defensor das seguintes pautas:
– Oposição ao estatuto do desarmamento, ao aborto e a legalização das drogas;
– Defesa da privatização das estatais;
– Apoio a diminuição de impostos e da interferência do Estado na economia;
– Flexibilização das normas trabalhistas e limitação do poder de sindicatos.